Hola, Cabrons. Tudo chillin? Estou em mais um dia caótico e pensando muito. Hoje vou falar sobre algo diferente, a busca pela claridade que se não for equilibrada acaba levando a insanidade.
Faz alguns dias que a insanidade tem ocupado a minha mente, martelando meus pensamentos como a única realidade. Mas como eu cheguei a insanidade, o que fez eu me perder do mundo outra vez?
Deve ser a busca por um significado maior nessa vida, qual é a minha essência? O que eu estou fazendo aqui? Qual é a razão da minha existência?
Eu não tenho mais um Deus para responder essas perguntas, o meu primeiro amor, aliás o único bem-sucedido, está dizimado e as coisas que tenho flertado é com o isolamento, com a morte e com as dúvidas.
Damn, foi só pra isso que nasci? Para ser mais um? Pra não conseguir concluir metas e levar a vida na mediocridade? Isso deveria ser o suficiente, não é?
Claro, pois é isso que vejo ao meu redor. Pássaros com asas fracas e sem interesse em fortalece-las. Cortaram uma asa minha e acabei sobrecarregando a única que sobrou.
O resultado não poderia ser outro, ela se quebrou e até hoje não me conformei em não voar. É possível ter a mente plena sem grandiosidade? Me entreguei tanto, por nada? Esse é o maior conflito que tenho na vida e acho que é o último, porque os desafios não animam e não estimulam.
Vou continuar em busca da claridade, que era tão intensa nos tempos de basquete. Era lindo saber que eu podia me virar sozinho, que ser o segundo aqui em casa não importava, que podia estar sozinho sempre mas a quadra me respeitava.
Como era bom, a insanidade que eu tenho, era curada na quadra. A claridade dos fatos era linda. Mas aqui fora nada é mais tão claro, ser bondoso com as pessoas, traz a malícia de retorno.
Se aproximar das pessoas as afastam com tanta facilidade e eu não consigo entender. Não tem mais lógica, por isso a insanidade me domina e provável que ela me consuma um dia.
Let's bring the chaos
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