terça-feira, 10 de abril de 2012

Filosofia Caótica: Trabalho em Equipe


Holla, cabrons. Tudo chillin?? Por aqui está tudo muito bem e bem corrido também. Hoje vou falar sobre mais um assunto que eu ainda tenho pouca experiência e estou evoluindo de forma tremenda. O famoso trabalho em equipe, que sempre foi idealizado por muitas pessoas mas é uma missão difícil focar todos entorno de um mesmo ideal.

Desde pequeno sempre tive grandes dificuldades em lidar com pessoas e com situações que exigia participação de grupos ou coisa do gênero. Mesmo com meus amigos, sempre tive a mentalidade de resolver tudo que é meu sozinho, infelizmente isso  ajudou a criar um receio muito grande em dar credibilidade para alguém. Apesar de o trabalho em equipe ser fundamental no esporte, eu evitava ele me especializando em setores que exigia menos união e apenas mais esforço.

No basquete sempre foquei no setor defensivo, apesar de também ter treinado bastante arremessos. Nunca cheguei a mesma intensidade com que eu defendia. Para alguém que queria apenas depender de seu próprio esforço, ser um pivô defensivo é o mais próximo do individualismo no jogo. Proteger para o rebote, timing para ajudar na cobertura, dar tocos no adversário, pegar rebotes. Tudo sempre muito mais individual do que coletivo, como outros fatores no time não ajudavam, me sentia bem confortável jogando desse jeito.No futebol americano, apesar de contra a minha vontade acabei jogando de Left End e mais uma vez parti para o individualismo.

O problema é que isso acabou se transferindo para praticamente todos os setores da minha vida, aspectos sociais de todos os tipos. Formei um individualismo que sempre foi difícil de conter e o mundo não ajuda para a evolução, cada vez está mais fácil pensar no próprio umbigo e esquecer do resto. Esse ano estou tendo novas experiências e ainda com várias dificuldades, estou começando a trabalhar mais em equipe.


Como isso mudou?

A mudança ainda está acontecendo e apesar de estar bem no começo, já sinto que tudo está melhorando e que a motivação aumenta com apoio e a positividade das pessoas. Quando aderi a um novo empreendimento (para saber mais clique aqui), como sempre achei que meu esforço solitário seria o suficiente para ter o sucesso necessário. Várias grandes pessoas estão me ensinando que não é dessa forma que as coisas funcionam e não é dessa forma que deveriam funcionar.

Mesmo nesse blog, sempre tenho escrito sobre temas individuais e esse é um dos primeiros aspectos conjuntos que venho compartilhar com vocês. O mais cômodo para mim é fazer as coisas sozinho, mesmo que me sobrecarregue meu instinto é esse e estou evoluindo nesse sentido também. Outras situações que começaram a surgir pessoas mostrando apoio e está menos difícil trabalhar em conjunto.


Qual a importância de trabalhar em equipe?

O trabalho em equipe é fundamental para o sucesso. Mesmo setores em que você basicamente não precisa de ninguém para executar algo, você precisa executar para alguém com algum propósito que vai interferir a alguém. Aproveite todas as experiências que se podem ter para crescimento social, cada conversa que você tiver com um cliente, amigo, colega de trabalho, familiar ou qualquer outra pessoa. É impressionante e gratificante saber que você está caminhando com suporte.

Outro fator que o trabalho em equipe ajuda é a divisão do trabalho. Como líder você normalmente não deve dividir a responsabilidade, mas você tem que delegar os trabalhos e com a experiência você vai saber para quem fazê-lo. Agregar outro valores também é um aspecto que o trabalho em equipe faz, conceitos que você não tinha pensado acabam aparecendo e trazendo novas oportunidades de aprendizado para todos.

O trabalho em equipe é fundamental para o crescimento e o sucesso em qualquer atividade da vida. Seja em relacionamentos ou mesmo no trabalho, procure sempre considerar as outras pessoas e aprender com cada ideia que ela pode adicionar. Estou aprendendo isso agora e posso garantir que é uma sensação muito revigorante.

Chill out, Cabrons!!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Filosofia Caótica: Sacrifícios


Hola, Cabrons. Tudo chillin?? Por aqui está tudo excelente. Aconteceram mais algumas mudanças nos projetos que estou promovendo mas essas mudanças acabaram acontecendo para evolução e isso é ótimo. Semana passada estava em uma fase conturbada que me deu oportunidade para refletir sobre vários momentos que passei e para tirar ainda mais valor dessas experiências. Um assunto que me pertubou muito foi o tal do sacrifício.

Quanto você deve investir para alcançar seus objetivos?

Fiquei me perguntando isso quando estava pensativo sobre os acontecimentos recentes. Estava até lutando contra meu passado e discutindo a credibilidade dos meus planejamentos para o futuro. Esses pensamentos estavam fazendo meu cérebro se perder e desacreditar em muitos valores que adquiri. E agora o que devia fazer? Jogar tudo pro alto e esquecer as metas, numa vida sem objetivos maiores? Vai valer mesmo a pena sacrificar tanto para viver da arte e da criatividade ou é melhor viver na mediocridade com um bom salário e sem perspectivas muito desafiadoras?

Foda-se, eu farei o impossível para explorar a criatividade ao máximo!

Essa é a minha resposta, meu objetivo de vida vale todo o tempo e sacrifício que estou fazendo para alcança-lo. Como cantou o mestre Pun: "Venda Sua Alma, Viva Seu Sonho. Não Pague O Custo E Então Fale Oi Para A Guilhotina". Estou novamente disposto a me entregar por esse sonho, como eu estava quando era novo e não tinha o suporte necessário para fazer o que poderia ter feito.

Se contar com a meu curso de publicidade, estou tendo no mínimo 11 horas diárias de investimento no aprimoramento da minha criatividade. Nas terças e quintas esse tempo aumenta para 14 horas do dia fora as possibilidades extras que aparecem. Estou montando um planejamento de ações diárias para maximizar esse aproveitamento e os resultados amplificados. Mais uma vez vou sacrificar várias horas de diversão, descanso ou de gueri-gueri para fazer isso acontecer.Mente preparada, focada e disciplinada para tudo isso virar realidade. Por mais difícil que pareça, vou fazer valer a pena.


O que fez a dúvida surgir?

Quando era criança (ou adolescente sei lá), comecei a criar minhas referências de vida e a definir os parâmetros que eu queria seguir. Por falta de compreender muita coisa acabei tirando minhas referências sem muita conexão com a realidade que vivia na época (ou mesmo a atual) e tinha em mente um plano para me tornar jogador de basquete profissional. Comecei a me inspirar em jogadores com diversos estilos de jogo como: Ben Wallace, Chris Webber, Charles Barkley, Karl Malone, Rasheed Wallace e Dennis Rodman.

Boa parte dessas referências foram reconhecidas pelo seu empenho e pela fisicalidade do seu jogo. Ben e Rodman levaram esse físico a outro nível e eu estava disposto a me sacrificar para chegar ao mesmo nível que esses jogadores. O sacrifício era difícil, quase um terço dos meus dias eram por conta do basquete e mesmo sozinho eu treinava com certa felicidade. Estava jogando em um bom nível e gostava muito do jogo, não dependia tanto de fatores externos, o mais importante era minha dedicação e isso eu estava entregando com o máximo de empenho. Defesa, esse sempre foi meu sobrenome, sempre tive orgulho de ter marcado bem qualquer jogador.

Mas acabei levando um tombo da realidade que trouxe imensas frustações da minha vida, minha genética fez com que não pudesse jogar na seleção de Brasília. Fui informado pela minha treinadora que o técnico da seleção de Brasília não havia me chamado porque sou muito baixo para ser PF ou C. Eu sabia que esse momento ia chegar, mesmo eu jogando mais do que os outros, minha altura(falta dela) acabou sobrepondo meu desempenho. Continuei jogando por mais um tempo mas já não tinha a mesma gana que sempre me destacou da maioria. Acho que poderia modificar meu jogo, mas minhas paixões pelo jogo não poderiam mudar e acabei perdendo o brilho.

Quando estava pensando na morte do meu primo, acabei identificando similaridades entre as duas situações. Afinal estava sacrificando novamente tudo que eu gostava para alcançar mais um sonho e esse sonho é tão grande quanto o meu penúltimo sonho real. Minhas pertubações e minha falta de organização tem dificultado bastante as coisas e os resultados estão chegando devagar. Sempre estive procurando por algo que me mostrasse resultado e muitas vezes tenho desistido antes da hora e sem resultados as dúvidas aumentaram muito.






A decisão

Ficar refletindo em algo que já passou, não costuma ajudar ninguém e nessa brincadeira acabei perdendo alguns dias. Mas ganhei a certeza de que realmente estou seguindo o objetivo que quero, meu sonho não é apenas uma ilusão de criança e sim uma meta alcançável que nada irá me impedir de alcançá-la. Vou escrever meus livros, vou desenhar as camisetas, desenvolver sites, fazer ilustrações digitais e tudo mais que minha criatividade quiser. So Let's Get It On!!

Chill out, Cabrons